Ficou lindo! e acredite esta cheinho de carinho! O teu blog é tão maravilhoso que não quero sair daqui...é muito gostoso de ver, ler e admirar! Beijos no coração.
Com o destino traçado pelas vinte estrelas de Tique me disse Dice As rosas, lírios, violetas, íris, jacintos e narcisos atapetam-lhe o chão E cré com cré, lé com lé, nos losangos do centro do corpo humano Coração e ventre nos vértices se unem, ondeiam, oscilam e dançam Com precisão imaculada o fumo serpenteia a evolar-se das fornalhas Enquanto na cella espero instruções da Mestra Sacerdotisa contemplo É maior o meu respeito se na libação executo o mister da concentração Recatado estou perante ti, ó divina feita mulher por cuja sede me meço E teço exemplo sem ilusão mas que com a arte exímia exerço e adestro Que a honra seja trinta e seis vezes superior à de qualquer outro escriba Pois servir-te é merecer teu afago e desfrutar de tua vista e fala e sentir E estar enlevado na partilha do fumo celeste pelo mesmo bocal leonino E saber a luz que há na voz e escutar teu canto pelas minhas argilas lido Minhas placas de alabastro esculpidas no estilete do rigor de tua ordem.
Quando a Lua cheia de teu nome transforma o sonho em vida real o rio Devolve ao céu a tua silhueta de alambre e ambrosia que nele mais és Mais ondulas e abrilhantas espigas e cintilas nas verdes folhas da hera Essa que teceu a rede onde foram aprisionados os titãs primitivos infiéis Masmorra dos descrentes a quem nunca será dada honra de argonauta Nunca poderão negociar nem viajar entre o céu e a terra nem venerar-Te Mesmo que suas raízes nasçam nos témenos que sejam tua propriedade Pois nunca delas a flor brotará nem o ciciado murmúrio das ocarinas Eflúvios chamamentos suspirados entre sonhos do mel apreciado bebo Sorvo lânguido do bocal sobre o qual antes teus lábios disseram prece E nada fica agora que obstrua a cristalina seiva do ser no libado vigor.
Estrela Inanna ladeia teu sucumbir perante a luz de Arina se amanhece Porém não há batalhas divinas mas respeito e contemplação ordenada Que quando Arina elucida todas e todos, ar, fogo, terra, água obedece E lúcida é a alma que sabe e reconhece ser seu mister e a quem pertence A voz rasga os véus e sopra vontades aos ouvidos acautelados e fiéis Que ao oficio de dizer é inerente o acto se a fala no nome apenas se exala E inala Inanna os eflúvios do meu pote enquanto espero se Shara chama.
A chama que é Shara e aquece o Lar pernoita também quando Arina dita Sua cor aos quatro cantos do mundo pois o canto é luz de quem acredita.
Ficou lindo! e acredite esta cheinho de carinho!
ResponderExcluirO teu blog é tão maravilhoso que não quero sair daqui...é muito gostoso de ver, ler e admirar!
Beijos no coração.
Amizades legais são mágicas mesmo!Lindo selinho!beijos,chica
ResponderExcluirOi
ResponderExcluirParabéns você merece.
Beijos...
Lúcia
as libações da espera meditam comigo
ResponderExcluirCom o destino traçado pelas vinte estrelas de Tique me disse Dice
As rosas, lírios, violetas, íris, jacintos e narcisos atapetam-lhe o chão
E cré com cré, lé com lé, nos losangos do centro do corpo humano
Coração e ventre nos vértices se unem, ondeiam, oscilam e dançam
Com precisão imaculada o fumo serpenteia a evolar-se das fornalhas
Enquanto na cella espero instruções da Mestra Sacerdotisa contemplo
É maior o meu respeito se na libação executo o mister da concentração
Recatado estou perante ti, ó divina feita mulher por cuja sede me meço
E teço exemplo sem ilusão mas que com a arte exímia exerço e adestro
Que a honra seja trinta e seis vezes superior à de qualquer outro escriba
Pois servir-te é merecer teu afago e desfrutar de tua vista e fala e sentir
E estar enlevado na partilha do fumo celeste pelo mesmo bocal leonino
E saber a luz que há na voz e escutar teu canto pelas minhas argilas lido
Minhas placas de alabastro esculpidas no estilete do rigor de tua ordem.
Quando a Lua cheia de teu nome transforma o sonho em vida real o rio
Devolve ao céu a tua silhueta de alambre e ambrosia que nele mais és
Mais ondulas e abrilhantas espigas e cintilas nas verdes folhas da hera
Essa que teceu a rede onde foram aprisionados os titãs primitivos infiéis
Masmorra dos descrentes a quem nunca será dada honra de argonauta
Nunca poderão negociar nem viajar entre o céu e a terra nem venerar-Te
Mesmo que suas raízes nasçam nos témenos que sejam tua propriedade
Pois nunca delas a flor brotará nem o ciciado murmúrio das ocarinas
Eflúvios chamamentos suspirados entre sonhos do mel apreciado bebo
Sorvo lânguido do bocal sobre o qual antes teus lábios disseram prece
E nada fica agora que obstrua a cristalina seiva do ser no libado vigor.
Estrela Inanna ladeia teu sucumbir perante a luz de Arina se amanhece
Porém não há batalhas divinas mas respeito e contemplação ordenada
Que quando Arina elucida todas e todos, ar, fogo, terra, água obedece
E lúcida é a alma que sabe e reconhece ser seu mister e a quem pertence
A voz rasga os véus e sopra vontades aos ouvidos acautelados e fiéis
Que ao oficio de dizer é inerente o acto se a fala no nome apenas se exala
E inala Inanna os eflúvios do meu pote enquanto espero se Shara chama.
A chama que é Shara e aquece o Lar pernoita também quando Arina dita
Sua cor aos quatro cantos do mundo pois o canto é luz de quem acredita.